sexta-feira, 19 de junho de 2015

o friO que me estImula ::

mas há uma atitude de seguir em frente sem enfrentarmos nossa interioridade :: não estou muito
feliz com a história, mas belezas de longe
me alvejam, o simples território onírico, na sua simplicidade

de vazão contínua em água limpa :: as bandeiras ali se lavam :: quando comecei a tecer com virulência


maiores utopias acho que me desgarrei, e nisso fui bent     o, fui nitidamente gaúcho, auscultando
potros do átrio magnífico, o ar      de nossa revolu
ção :: a força da brasilidade é algo tão magnífico

que agora penso, e l 
argo, que há milhões de retratos que me estimulam... :: acho que em um linha de rebentação,


onde uma musa com cabelos em fogo e flor de vento me estimula, me encontro soldado acordadinho,
e em um tear teço, com insígnias d     e general, general bento,    estimulado por visões de jimi hendrix ::
estou no terraço e
 faço o preço de u
m sanduíche, estimulo a produção alimentícia, a força do simples,
no ápice da produção :: estou lento e intocável, e se me enjaulam, eu resolvo o canto mal resolvido,
mexendo na      terra, e se não
 me entendem, eu me liberto em um rio gelado, que me entende
e me leva para o extremo oriente da acusação, lá onde todas as coisas 





se resolvem e o pensamento
se encontra com águas boas para o coração :: na verdade xamânica eu me encontro, e danço ::
a verdade do recluso, por estar irresolvido :: e nas
 malhas do artifício 
poderoso, aprendo a treinar
com os espíritos mântricos da terra, com uma matilha de lobos amigos, verissimo, coralina, artaud,
rimbaud, breton :: oro por teu mito, o pov
o me fala, e o tempo me conduz por sobre a flor da sua
superfície em sangue, até que meu semblante se defina :: ele é um guerreiro, ele é um atávico,
ele é um pensador para o tempo so    mbrio e elétrico :: ele porta um machadinho, ele está picando
húmus e acendendo
 incensos, buscando o rumo e desejando o frio, o frio retumbante do alto
pensamento :: ele já estacionou seu cavalo, ele arruma a força das rajadas de vento :: ele arde
em vidência e provimento ::





incluíDo em 18+12+18

quinta-feira, 11 de junho de 2015

livRo



sou um ardoroso ligeiro, por jamais renunciar ao cristo cordeiro revelado :: na junção das carnes,
minha renúncia, minha colheita junto à
colina de sabor inigualável :: é ela que escreve uns pensamentos que são
bons, ungidos da colheita, saborosos como tabaco, bons como variações elementais das estações
que produzem diferentes  vinhos :: na vidência de revelar cristo,
eu me anuncio em unção com o servi
ço, leve na brincadeira do lar, o alegre serviço da convivência,
renunciando a tudo o que não é bom, por não ter providenciado um caminho bom para o acolhimento
do íntimo, recôndito, secreto, mas nunca proibido, de
sejo :: agora como espaguetes, engolindo chocolates,
e venho misturando falas aos repentes elétr
icos, aos banhos de simplici
dade que recebo, por atuar
no átrio que conquisto, perco, e reconquisto, todo dia, ao me aproximar de seu ouvido, o ouvido
nu e esponjoso, acumulado de requintes
, de maRia :; maria e seu violoncelo, maria e seus armários
cheios de pensamentos quentes e coisas esquisitas, que atiram feitiços, ornamentam caças e adoram
cães :: maria estimulante e baderneira, quebrando tudo pela conquista da paz ::