feliz com a história, mas belezas de longe
me alvejam, o simples território onírico, na sua simplicidade
de vazão contínua em água limpa :: as bandeiras ali se lavam :: quando comecei a tecer com virulência
maiores utopias acho que me desgarrei, e nisso fui bent o, fui nitidamente gaúcho, auscultando
potros do átrio magnífico, o ar de nossa revolu
ção :: a força da brasilidade é algo tão magnífico
que agora penso, e l
argo, que há milhões de retratos que me estimulam... :: acho que em um linha de rebentação,
onde uma musa com cabelos em fogo e flor de vento me estimula, me encontro soldado acordadinho,
e em um tear teço, com insígnias d e general, general bento, estimulado por visões de jimi hendrix ::
estou no terraço e
faço o preço de u
m sanduíche, estimulo a produção alimentícia, a força do simples,
no ápice da produção :: estou lento e intocável, e se me enjaulam, eu resolvo o canto mal resolvido,
mexendo na terra, e se não
me entendem, eu me liberto em um rio gelado, que me entende
e me leva para o extremo oriente da acusação, lá onde todas as coisas
se resolvem e o pensamento
se encontra com águas boas para o coração :: na verdade xamânica eu me encontro, e danço ::
a verdade do recluso, por estar irresolvido :: e nas
malhas do artifício
poderoso, aprendo a treinar
com os espíritos mântricos da terra, com uma matilha de lobos amigos, verissimo, coralina, artaud,
rimbaud, breton :: oro por teu mito, o povo me fala, e o tempo me conduz por sobre a flor da sua
superfície em sangue, até que meu semblante se defina :: ele é um guerreiro, ele é um atávico,
ele é um pensador para o tempo so mbrio e elétrico :: ele porta um machadinho, ele está picando
húmus e acendendo
incensos, buscando o rumo e desejando o frio, o frio retumbante do alto
pensamento :: ele já estacionou seu cavalo, ele arruma a força das rajadas de vento :: ele arde
em vidência e provimento ::
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