são inúmeras práticas importantes para as comunidades de raiz negra, indígena, em todo o vasto território
brasileiro, que são avenidas para regiões inconscientes, onde a
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do bRAsil, arquétipo articulado
pela nossa mistura social, de classes, racial, cultural, repousa organizando o caos, desordem que,
regulada, se transforma em samba, capoeira angola, e por aí afora ::
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o bRasil ontológico é primo terceirodo mesmo que acontece em toda a américa, da patagônia ao alasKa :: me parecendo fundamentalreverdejá-lo constantemente, com prismas diverso
s :: é o que aconTEce, por exemplo, quando,
de certo modo oculto, esse bRasil aparece sob formas institucionais como a academia :: e se há um movimento
de ocupação desse espaço, por meio de produções caracterizadas como científicas, é porque nosso
anseio, enquanto comunidade cabocla, d
iz respeito a uma urgência de legitimação da larga base
funcional que representam nossas práticas vivas d
e pré-disposição anímico-cabocla ::|\\| práticas vivas, arejando o ar prioritário para
milhões de pessoas, o jeito caboclo abrigA o sentido de um amplo oratório que,
suspenso no ar, pede passagem ::
porém, recorre a formas como o pensamento, ou a arte, para gerar um pouco de espaço para si,
nesse sentido se diferenciando fundamentalmente do fundamentalismo religioso neopentecostal ::
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