amar
a terra,
brilhar
num
abraço
em que
se aviva
meu rosto,
cabe
em meu
olho
tudo o que
vejo
nesse
perto
e distante
carregado
de formas,
e que ponho
no íntimo
de meu
ser e pensar
esperançoso,
o suor
e o sonho
de tanta
gente,
a vida
boa
pra gente
levar,
espalhado
por sobre
os terraços
e planícies
eu terei
o meu artesanal
contato
com
divinos
sensos,
e tomo
o serviço
devotado
a plantar,
colher
e sorrir
como
expansão
do conjunto
do que
somos,
e como
e como
e como,
com
a fome
colecionada
de tantos
amorosos
selvagens
grupamentos,
e ligado à
aura
benigna
do lago
do
profundissimo
olho
peço
fazer
brotar
as vozes
do encantamento,
húmus
e música de
tudo
o que
é humano
escrito em 02 maio 24, a partir de excursão pelo google maps
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