a cozinha nacional felicita o herói nacional, o melhora com o hábito de sua perdição festiva, farofa e costelinha, mingau e rapadura, o prende em uma cadeia maior e ternamente saborosa de angelicais significados, na mistura com bolas, totens, curumins, corações caipiras, devorações com pecado e piedade sertanejas, nessa linha de tiro que é o país, e que é bem antes uma armação de escola de figuras brandas e brincantes, na distância de um céu de menino ressuscitado pelas sabedoria da antiga rua :: sou o menino de rua bem antiga e colonial, alvo do primeiro tiro, e que se tornou dardo de volta sob a forma de raps ancestrais, coisas meninas com o ouro bem dourado da deusa negra +++l
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