sempre há uma máscara, oculta, nascida de deNtro, a nos inserir na realiDade :: meus ardores
mai
s violentos, como os de um anjo anunciador de novidades, é no sal que se projetam, inscrevendo o real sonho de um pacífico
incentivador da sagacidade, um benfazejo rei hom
érico, pleno de incêndios, que excitam e exercem
a governabilidade do reto
rno ao passado mítico :: há asas em meu sonho :: eu sou hoje esse pai, qual filho, fiando
e ex
ercendo a soberana escolha pelo amor :: eu sou a sanha do pássaro, o casamento, o cavador
ritmado :: livre, leve, profundo :: eu sou um beijo, bem encostado, que aflorou pela força atômica
++++ ((
de repúdio ao infinito gesto de amor :: nessa másca((ra, me mascaro, profundo :: porque a tenho
a pleno, é que voejo, e, por voejar, amplio minha face limpa, soterrada pelas entranhas do
esquecimen&&to
de mim mesmo, no mundo :: estou engajado
:: estou bem socialista :: estou míti@@co, escravo, com tudo
e todos ao meu redo
r, eles em seus plenos poderes, me agredindo :: sou bem humano, eu sou um
pássaro, e calço all star :: esquartejado, na inteireza do am@or mundano :: evadido, por pior que seja
o exercício
eterno da solidão :: implícito, em todos os homens vagos, sem clareza de si, que querem
ser igual a mim :: estou ardendo, qual vagina :: estou calmo, marinheiro manso, escrito na pele
com
espinhos e o suor das tartarugas :: chocando ovos, explícito, com calma, enquanto escrevo ::
pelado, enquanto penso :: entronizado, com o suor da cabra e do antílope, v eloz, quadrado, mediano,
imbatível, domado em um rito pleno de carinho, humor, gentileza e ferocidade ::
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((((((((((((((((((9::dE trIunfu'Sd i t i r a m b u s
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