sábado, 2 de abril de 2016

artisTA

o gênio sutil, se não nos reinventa, não forma um cordão de proteção em relação ao querido amor
que gera a humanidade em nós 
:: ele é
 um gênio porque vê, em qualquer traço ou ocasião, uma beleza,
recital, mantra ou revelação :: depois que vibra sua concepção, nada resta de um antigo tempo de
ruínas e destruição, desafeto, desapego,

polícia, perdição,
 desigualdade :: a bÊnção sua sempre
será bem-vinda, e do profeta, sempre em de
salinho, ou sobrevivendo ao descompasso da loucura,
se abrirá um mar vermelhO, para a travessia amarela do artista, que somente ele mesmo admira, e muitas
vezes esconde, como perfeito ilusionista das pai
xões turbilhonadas do labirinto humano ::

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