quinta-feira, 8 de novembro de 2018

veneração ao não estar aqui soziNHo





enriqueCEr o cotidiano por meio do aproveitamento máximo da informação contida nos múltiplos fragmentos

que entontecem e deixam atordoado, por aquela sua repetição ao infinito :: como na ideia da organização da massa

de dados que nos apodrece se dela  não cuidamos, porque dela devemos cuidar, infinitamente, mesmo como indivíduos sitiados, ou

fatalmente previstos enquanto coveiros de nossa própria sorte :: estou a pé, pensando com força em sinais,

possuindo conexões com o minério e o pão mítico :: estou a pé, como na janta de nossos ancestrais, nosso

regalo apocalíptico, saber aproveitar a janta, a caminhada, o café, o almoço, o ritmo :: tudo é pão farto nessa

mesa :: e nessa andança ao infinito desde que partimos de neanderthal, o medo oprime, a desconfiança,

a doença, a chaga, a autorização farsesca, deflagrada a partir de nós mesmos, de que devemos ser amigos em torno

de um legado político, sócio-convicto, estorvo para as sensações, produção filial, coragem, poder, super

hominização mundial, a veneração ao não estar aqui sozinho ::



Nenhum comentário:

Postar um comentário