enriqueCEr o cotidiano por meio do aproveitamento máximo da informação contida nos múltiplos fragmentos
que entontecem e deixam atordoado, por aquela sua repetição ao infinito :: como na ideia da organização da massa
de dados que nos apodrece se dela não cuidamos, porque dela devemos cuidar, infinitamente, mesmo como indivíduos sitiados, ou
fatalmente previstos enquanto coveiros de nossa própria sorte :: estou a pé, pensando com força em sinais,
possuindo conexões com o minério e o pão mítico :: estou a pé, como na janta de nossos ancestrais, nosso
regalo apocalíptico, saber aproveitar a janta, a caminhada, o café, o almoço, o ritmo :: tudo é pão farto nessa
mesa :: e nessa andança ao infinito desde que partimos de neanderthal, o medo oprime, a desconfiança,
a doença, a chaga, a autorização farsesca, deflagrada a partir de nós mesmos, de que devemos ser amigos em torno
de um legado político, sócio-convicto, estorvo para as sensações, produção filial, coragem, poder, super
hominização mundial, a veneração ao não estar aqui sozinho ::
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