há uma pedra que nos beija, que nos fala, nos afaga :: ela reside onde o mito de qualquer cidadé, especialmente uma cidade grande, se encontra ::
nessa profundeza, não há vazio existencial, muito pelo contrário, há um correlação de forças em seu ápice, onde cada um corre e se constrói ::
repositório, fertilidade, fluidez de rio:: aqui, de fato, tudo corre em perfeita umidade, sendo cada vida um moinho de verdade, que mói e constrói, que mói e constrói ::
nessa profundeza, não há vazio existencial, muito pelo contrário, há um correlação de forças em seu ápice, onde cada um corre e se constrói ::
repositório, fertilidade, fluidez de rio:: aqui, de fato, tudo corre em perfeita umidade, sendo cada vida um moinho de verdade, que mói e constrói, que mói e constrói ::
sobre as costas do deus da cidade ativa-se denso e meigo cérebro coletivo::
nirvana aborígene, céu edificado com memória deliciosa ou sublimada das
ruas :: rimas com traços, tráfego e curvas ::
nele, calcinamos nossas vidas, quebramos ossos, curvamo-nos feito servos ::
nirvana aborígene, céu edificado com memória deliciosa ou sublimada das
ruas :: rimas com traços, tráfego e curvas ::
nele, calcinamos nossas vidas, quebramos ossos, curvamo-nos feito servos ::
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