o canto longo, arvorezinha absoluta que produz frutos quiméricos, brotada de meu coração sangrando
vamos brotando amorosos aos poucos, enquanto árvore misteriosa, capaz de reter para si, em abraço afetuoso, até o corpo mais difícil espinho, a brutalidade guerreira do feminino, forjada na luta pelo diário alimento, essa dimensão amorosa com espinhos do viver no curso do tempo
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