quarta-feira, 12 de abril de 2017

a livrE formosuRA

seriamente devemos reparar e versar sobre a diversidade :: haverá algo mais impressionante? ::
que fenômeno é esse que espalha 
sabedorias por sobr

e a terra :: casa absoluta do sentimento
único :: como podem fl

orir tantas portas
 para o segredo, por tanto tempo? :: há flores, e há juventudes,



como fonte inesgotável :: parece que o olhar do sentimento único, um sentimento de lentidão,
não esgota suas safras ::

mas que energia inesgotável é essa, sempre a florir? :: sua fonte será a
própria alegria de sempre

 florir? :: assim vejo o tempo inesgotável dos mistérios


que compõem
o misticismo da alegria das populações, e

seus aviamentos, suas vestimentas, seus alimentos,
suas decorações :: o coração de uma etnia é um sorriso, e o sagrado está sempre a sorrir :: existem
colheitas, e isso é agradável, semp
re um população, sempr
e novos filh

os, e o tempo mistura,
por meio dos mistérios da multiplicação, infinitas misturas :: e isso é agradável, recende a um cheiro
de sexo bom, perfume de sexo


 agradável,
 maravilhas, lindezas :: é preciso estar atento para as etnias,
e o cordão angelical que as unifica :: poucas coisas revigoram mais a vida do que a seriedade do segredo
mítico que amplia a união :: há paz e pão :: há s
angue e desejo :: são guerras emotivas e p

lantações
imemoriais de religião e cultivo :: celebrações do sentido frutificador, do sentido que há em ser pão,

na vontade de ser população e força doada para a doação :: comunhão à mesa ::

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