seriamente
devemos reparar e versar sobre a diversidade :: haverá algo mais
impressionante? ::
que
fenômeno é esse que espalha
sabedorias por sobr
e a terra :: casa absoluta do
sentimento
único ::
como podem fl
orir tantas portas
para o segredo, por tanto tempo? :: há flores, e há juventudes,
orir tantas portas
para o segredo, por tanto tempo? :: há flores, e há juventudes,
como fonte inesgotável :: parece que o olhar do sentimento único, um sentimento de lentidão,
não esgota
suas safras ::
mas que
energia inesgotável é essa, sempre a florir? :: sua fonte será a
própria
alegria de sempre
florir? :: assim vejo o tempo inesgotável dos mistérios
que compõem
florir? :: assim vejo o tempo inesgotável dos mistérios
que compõem
o
misticismo da alegria das populações, e
seus aviamentos, suas vestimentas, seus alimentos,
seus aviamentos, suas vestimentas, seus alimentos,
suas
decorações :: o coração de uma etnia é um sorriso, e o sagrado está sempre a sorrir :: existem
colheitas,
e isso é agradável, semp
re um população, sempr
e novos filh
os, e o tempo
mistura,
por meio
dos mistérios da multiplicação, infinitas misturas :: e isso é agradável,
recende a um cheiro
de sexo
bom, perfume de sexo
agradável,
maravilhas, lindezas :: é preciso estar atento para as etnias,
agradável,
maravilhas, lindezas :: é preciso estar atento para as etnias,
e o cordão
angelical que as unifica :: poucas coisas revigoram mais a vida do que a
seriedade do segredo
mítico que
amplia a união :: há paz e pão :: há s
angue e desejo :: são guerras emotivas e
p
lantações
imemoriais
de religião e cultivo :: celebrações do sentido frutificador, do sentido que há
em ser pão,
na vontade
de ser população e força doada para a doação :: comunhão à mesa ::
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