domingo, 30 de agosto de 2015

jogo o jogo da vida química, em suas múltiplas combinações :: sou um ma
go, soprado pela relíquia :: olho




para um método de vida em que os intensos fulg
ores sincretizam brincade
iras de rodas, e sou menino :: o 
bRasil       !!++!!

nunca dominará o mundo :: never :: essa é a sua índole :: capoeira, ijexá, horticultura dos 
deuses :: e eles f
ormam
---------                     999999

uma escola :: mãe menininha :: e formam uma roda :: são os

        +++++++
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
pais e m !!++!!ães do mundo :: são deuses, calculam





hormônios, lançam perfumes, possuem fitas de metro incandescentes, com que vão incendiando, na construção  !!22!!

da cidade, pelo motivo óbv
io de que também são gente :: vivem sugand
o, e se tornam vi!!22!!

vos pela dura realidade

da abstinência :: ora, ó cidade, pelos teus !!22!!

pecados, porque nes



sas quebradas de becos, ruelas, merd

as, boeiros,

infanticídios, trabalham s                !!22!!        !!22!!             !!22!!



eres normais, cujo maior objetivo é expandir a experiência real do sertão brasileiro,

pleno de belezas e recatos, daminhas arfando o 
peito e exalando perfumes que são escadas plenas de retidão


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Adicionar legenda
levando ao sonho ilumina
do do infinito, onde está deuS :: deus é um jogo, d




e carNe e osso, e escorrE pelas

formas purAs que nos aprumam :: uma bola na 000 rede, um dicionário, um escrito, um vestido na modA, um co000 mputador,

e vai reche000 ando as família
s, de conquistAs, como se ele000  fosse o próprio menino, que volTa aqui para sonhar ::

a civilização rock,

44444

 o ritmo do reggae :: ora, menin000 o, veja que delícia, te agarra a esse estranh
o seio, e mata

teu desejo de coisas bem difíc
eis, teu anseio pelo fim das pressões 000 sócio-econômicas :: educa por um sócio-ambientalismo






sinfônico só teu :: escuta as ampla
s redes de conexões em um g


olinho de força :: ouve os golfinhos, conserva

as balei



as, tão arcanas como a lua prateada
:: e jamais sossega esse teu chocalha hipnotizador da natureza,

o chocalho do grande mestre índio :: pega na lua bonitona, que regula os mênstruos, e

 te posiciona bonitinho,



aos pés de iemanjá, porque aqui, na construção linda da nova ideia físico-química monumental, da maior



preciosidade que é o ocidente, ninguém padece, ninguém sofre :: o amor, precioso e líquido, espanta qualquer

mal-feito, e torna-se a cidade um pacto maior profundo com o mais antigo orienTe ::



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