quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

o praZer de tudo

não faço de conta que
pintamos o mundo :: eu mudo as coisas
, elas mesmas, com me
u olhar advindo do absurdo

senhor renovador das cores :: esse cérebro ocu
lto e merecedor de todo o prazer do mundo :: acho uma

pena que não se pense, sempr









e, nesses termos, da renovação de tudo :: devemos rezar pelo desejo, transformando-o

em poesia :: um prazer, uma p
oesia :: é assim que se começ
a uma revolução :: estou todo 
apto para receber

e recriar tudo :: as coisas absurdamente frias :: fontes de d
esilusão, porções tenebrosas do inferno ::
agora oremos ::

oremos pela atenção e a vigília com relação ao prazer e a



gratidão profunda de se estar em vazão e corrente, em fluxo abrasador

e contínuo :: adestrando com meticulosidad
e a profusão hormonal da vida, que j

orra, em jogos abertos, na vida


comunal, na ágora, nos mercados, desde a pedra sapiencial livre de entulhos ::   

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