terça-feira, 11 de março de 2014

> (( a saudaDe impura




eu aprendo e
m um rito
de inteligê
ncia coletiva que é uma fantasia apurada, um son
har de menino, torn
      ado impossível ::
e

u sou pobre, improvável e rico em sonhos que 
são comidas :: eu sou a quente 
desilusão, o ver

de-amarelo sábio, forte, intenso e original  :: eu sou o pai do ritmo, o pouco aparecido,
o mantra profun  do se ala


strando em doenças de de
snutrição profunda, a
 fala sonhada por um animismo
geral e real, rei real e profundo,           pai doente e antigo, ca
rnavalizado e sec

retamente longínquo ::
imagino belezas e fogueira
s de santos, que destroem gue
rrAs :: sou a perfeição desca

bida, ansiosa,
ouro pelas ventas cor-de-rosa, crença, possessão, poesia :: sou o maior rum
inante
 do planeta,
e com as molhadas palavras de enfeito, ilumino
 os passos ansi

osos da população ::

 sou ela o que eu
rumino, a briga, o tornar-se rito, a febre obscura, o jeito ma
landro, o "muque
 de peão", a garra 
elétrica espalhada pelas telhas, visualizando-se futebol :: minha água é teu amanhã aborígene,



cultura pop, missão evangé

lica, reinos de cultura pobre :: eu sou o pássaro to
rtuosamente profético,
minha água, tua visão espiritual p
ura e impura, declara


da e escondida, choque rítmico, ouro pelas
quentes questões sociais de um país ainda verdE :><


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