eu aprendo e
m um rito
de inteligê
ncia coletiva que é uma fantasia apurada, um son
har de menino, torn
ado impossível ::
e
u sou pobre, improvável e rico em sonhos que
são comidas :: eu sou a quente
desilusão, o ver
de-amarelo sábio, forte, intenso e original :: eu sou o pai do ritmo, o pouco aparecido,
o mantra profun do se ala
strando em doenças de de
snutrição profunda, a
fala sonhada por um animismo
geral e real, rei real e profundo, pai doente e antigo, ca
rnavalizado e sec
retamente longínquo ::
imagino belezas e fogueira
s de santos, que destroem gue
rrAs :: sou a perfeição desca
bida, ansiosa,
ouro pelas ventas cor-de-rosa, crença, possessão, poesia :: sou o maior rum
inante
do planeta,
e com as molhadas palavras de enfeito, ilumino
os passos ansi
osos da população ::
sou ela o que eu
rumino, a briga, o tornar-se rito, a febre obscura, o jeito ma
landro, o "muque
de peão", a garra
elétrica espalhada pelas telhas, visualizando-se futebol :: minha água é teu amanhã aborígene,
cultura pop, missão evangé
lica, reinos de cultura pobre :: eu sou o pássaro to
rtuosamente profético,
minha água, tua visão espiritual p
ura e impura, declara
da e escondida, choque rítmico, ouro pelas
quentes questões sociais de um país ainda verdE :><
Nenhum comentário:
Postar um comentário