o ""$""$ brasil é uma mi
scigenação obrigatória, exi""$gindo sua auscultação, por uma alma rom
ântica sincera :: um só
<<<ppp>>>
peito, único, inigualáve@!
l, seria capaz de abrigar todo esse sentimen
to, um repertório praticamente infinit@!o de definições sobre
como ser :: nossas mai
s famosas ilustrações, intituladas como resu
lançam luzes sobre um caboclismo""$ misterioso, suave, sagrado :
: o que se bu""$scou com fo
rmas como brasília
ou a bossa nova :: por vezes tenho a
sensação de que essa o@!@!@!nda se insinua, periodicame nte, sobretudo sob o aspecto
de comp@! @!osições artísticas, como flechas atir
adas de uma caba
na sagr
@!ada, sempre
exig
indo da
alma do
s adoradores
de nosso panteã
o algo mais - "criatividade até a morte", e esse é o verdadeiro grito do ipiranga :: nesse mundo
que é um moin
ho, que não n
os falte o alim ento :: que nunca ca
nsemos de nos reinventar :: sendo essas
voz
<<ddd>> es e gritos com o presentes
de maRia, como aliment
ação para jesus cristo :: ma
ria fazendo""$ cois
as maravilhosas, cruzando-se com iema njá em
uma gira cigana ::
e os mênstruos vora zes, da menina sacrossanta,
emitem ordens sussu rrantes, que g<<ddd>> eram ninhos, onde se colo cam ovos, nossos filhos :: dentro dessa auscultação do templo,
que ondula possantamente, eu cresço e me alivio :: ó repente sa
grado :: hoje estou de aniversário :: quem
vai ser comido pela furiosa janta canibal brasileira,
a assi
<<ddd>> milar coraçõ
es, corpos e mentes? :: ó janta canibal! ::
e quem será um novo tiradentes? :: e com quantas partes
s<<ddd>> e faz um chico buarque? :: até onde
gil e caetano
for am capazes de o uvir? :: e por que tanto tempo
<<ddd>> para re
<<ddd>> ddd>>
<<ddd>> <<d
dd>> <<ddd>> <<ddd>> <<ddd>>
almente compre
ender oswald de andrade? :: acho bem
pobrezinha, desolada :: e o fulgor indí gena vem apenas beijar de lev
e nossas imagens de santos, nosso já
antigo catolicismo :: quero iaiá, e quero
ioiô :: quero mais atabaques em me<<pp))<<pp))<<pp))u quarto, banana e feijão :: e assim,
anja costuradeira, virgem nossa, que trama nosso
desgraças, que <<pp)) <<pp)) <<pp))
ro que a b
andeira da bon
dade brasileira se desfralde :: o olho místico imp
erioso, que for
mu
lo
u
(00)
(00)o carnaval, prec
r os bregan
ejos, os hipócrit
as, os sensíve
is, tudo em uma me
sma panela, a um tom
de rock e um gemido lancinante :: precisará vir uma nova vestimenta, impossível de ser imitada, breve
e irreconhecível, lança nova de caboclo, como
determinou ch
ico science :: e ne
sse país, q
ue se constró
iauditiva
mente, vam
os nos querendo menos assas <<pp))sinos e
mais contu <<pp))
mazes persegui
dores de um bom augúrio,
entendendo o repicar do sino, a
sirene que adivi (00)nha o destino do ser
humano ele mesmo, como previu oswaldo no manifesto
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