domingo, 13 de setembro de 2015

oswald dE andRade

o ""$""$  brasil é uma mi     
scigenação obrigatória, exi""$gindo sua auscultação, por uma alma rom



ântica sincera :: um só
<<<ppp>>>
peito, único, inigualáve@!
l, seria capaz de abrigar todo esse sentimen

to, um repertório praticamente infinit@!o de definições sobre

como ser :: nossas mai
s famosas ilustrações, intituladas como resu

ltantes dos dois movimentos antropofágicos,                 @!@!@!

lançam luzes sobre um caboclismo""$ misterioso, suave, sagrado :

: o que se bu""$scou com fo
rmas como brasília

ou a bossa nova :: por vezes tenho a 


sensação de que essa o@!@!@!nda se insinua, periodicame                     nte, sobretudo sob o aspecto





de comp@!    @!osições artísticas, como flechas atir
adas de uma caba
na sagr
                                                 @!ada, sempre
 exig
indo da
 alma do
s adoradores

de nosso panteã
o algo mais - "criatividade até a morte", e esse é o verdadeiro grito do ipiranga :: nesse mundo

que é um moin
ho, que não n



os falte o alim       ento :: que nunca ca

nsemos de nos reinventar :: sendo essas

voz
<<ddd>>             es e gritos com    o presentes

 de maRia, como aliment

ação para jesus cristo :: ma
ria fazendo""$ cois
as maravilhosas, cruzando-se com iema   njá em 
uma gira cigana ::

e os mênstruos vora                  zes, da menina sacrossanta,

emitem ordens sussu        rrantes, que g<<ddd>> eram          ninhos, onde se colo         cam ovos, nossos filhos :: dentro dessa auscultação do templo,


que ondula possantamente, eu cresço e me alivio :: ó repente        sa
grado :: hoje estou de aniversário :: quem

vai ser          comido pela furiosa janta canibal brasileira, 
a assi


<<ddd>> milar coraçõ
es, corpos e mentes? :: ó janta canibal! ::


e quem será um novo tiradentes? :: e com quantas partes
 s<<ddd>> e faz um chico buarque? :: até onde 
gil e caetano


 for    am capazes de o          uvir? :: e por que tanto tempo
<<ddd>>  para re

<<ddd>> ddd>> 

<<ddd>> <<d
dd>> <<ddd>> <<ddd>> <<ddd>> 

almente compre
ender oswald de andrade? :: acho bem

que nós somos uma        oferta, regulada pe        lo comércio internacional :: esconde-se a cabana, funda-se a escola,

pobrezinha, desolada :: e o fulgor indí      gena vem apenas beijar de lev
e nossas imagens de santos, nosso já

antigo catolicismo :: quero iaiá, e quero 
ioiô :: quero mais atabaques em me<<pp))<<pp))<<pp))u quarto, banana e feijão :: e assim,

acendendo uma vela à

 anja costuradeira, virgem nossa, que trama nosso

s requintes e nossas horripilantes

desgraças, que                 <<pp))                 <<pp))                          <<pp))


ro que a b
andeira da bon
dade brasileira se desfralde :: o olho místico imp
erioso, que for
mu
lo
u
(00)
(00)o carnaval, prec
@!isará ajeita
r os bregan

ejos, os hipócrit
as, os sensíve
is, tudo em uma me
sma panela, a um tom

de rock e um gemido lancinante :: precisará vir uma nova vestimenta, impossível de ser imitada, breve



e irreconhecível, lança nova de caboclo, como
determinou ch
ico science :: e ne
sse país, q
ue se constró
iauditiva
mente, vam
os nos querendo menos assas <<pp))



sinos e
 mais contu                      <<pp))
mazes persegui
    dores de um bom augúrio,

entendendo o repicar do sino, a 
sirene que adivi (00)nha o destino do ser
 humano ele mesmo, como previu oswaldo no manifesto

pelo fim do patriarcalismo e do comércio de negros ::

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