vejo como faz silêncio nessa casa, e como ela é só minha :: não há nenhum conflito de terra, uma única
sofreguidão mal resolvida :: e no contato de meus olhos com sua superfície rosa, sou seu doce
descobridor, um pero vaz de caminha bonito, enfeitiçado por espelhos que lançam feitiços, feitiçoS que já
ouvi nas composições de cartola, vinícius, renato russo e cazuza :: muge, ó boi, na estrada, e não há
conflito, pois as sensações que aqui aprendemos, provenientes do vínculo mais antigo que se tem
com o paraíso, escrevem por nossas mãos bilhetes, e perduram matrizes das mais nobres e brandas::
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