O pós-graduado sente a
miscigenação aborígene ::
Ele suou na periferia
Do sistema para
especificar
Sensações de coisas
puras ::
Seu processo é louco e
longo,
Bem feito de corpo ::
Minhas benfeitorias me
enfeitam
E não estou longe de
um carinho afetuoso
Daqueles que se
classificam como
Vencedores, apuradores
do intenso
Saber resultante de
nosso mescla ::
A profecia nos une,
somente o divertimento
Dourado de dom
Sebastião é
Tão antigo a ponto de
fecundar
O permanente som de
nosso sucesso ::
O pós-graduado apareceu
em janeiro, quando,
Rumando ao silêncio
permanente
Sobre seu desterro,
pontuou um trinado
Onírico de sábio
sofrimento ::
Dele um saber vem
coroado ::
Coroas de violência
celestial ::
Apupos da ordem que
pensa,
Da ordem fonte
reveladora ::
Ó pensamento, esse é
meu
Augustíssimo trinado
::
Eu sou o pau
pensamento da dor
Que nos desola, que
reflete,
E aprimora, o Brasil:
Quede coroa de são
Caetano
Ou espada de são Jorge
em
Venerações que lhe são
próprias?
Quede esticar panos em
glória,
Mor purificação orixá?
::
Molha teu saber em
ternura
E sofrimento ::
O sábado augusto nunca
Estará completo, pode
ser
Reinventado ::
É mágico defender
O secreto sentimento
Brasileiro,
Cultivando-o com
jeitinho,
Fazendo força na
modelação,
Na afeição ao solene
Status de alforriado
sorrateiro,
De professor a partir
do invento,
Encantado, estonteante
peito
Alforriado de
Perto das estrelas ::
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